A meditação transcendental chegou em minha vida durante um período de muita curiosidade e experimentação. Eu já conhecia e praticava o reiki e outras técnicas de transmissão de energia que, de um certo modo, trazem calma e repouso. Mas, eu queria aprender a meditar e, pesquisando, encontrei bastante informação sobre diversas técnicas de meditação.
Optei pela meditação transcendental, talvez por saber que o cineasta David Lynch pratica e que os Beatles praticaram durante um tempo... Não sei ao certo, mas acho que isso também pesou na escolha. A técnica foi criada por Maharishi Mahesh Yogi (foto ao lado).
Esta meditação é simples e proporciona que experimentemos, durante 20 minutos, o repouso em alerta. Durante a prática, a mente se aquieta naturalmente até que chegamos ao relaxamento profundo, mas em estado de consciência plena. Quando a mente se aquieta, o corpo também se aquieta e alcança o estado de repouso e relaxamento mais profundo do que o período mais profundo do sono profundo. Tal estado de relaxamento elimina o estresse e a fadiga e é a base para o aumento de criatividade e inteligência e melhora na saúde.
Para a prática da meditação, é necessário aprender um mantra que o professor ensina na iniciação. É óbvio que não existem tantos mantras no mundo para as centenas de milhares de pessoas que praticam esta meditação. Na verdade, os mantras são ensinados de acordo com a idade e perfil do praticante, coisa que descobri depois, mas que não tem a menor importância.
Acredito que o que conta é a iniciação em si. Sim, porque a iniciação é um momento especial e envolto em uma aura de mistério. Para se ter uma idéia, durante a primeira prática, tive uma experiência fora do comum: os pensamentos simplesmente sumiram. Eu estava ali, sentada e relaxada e, alguns minutos depois, não havia pensamentos! Algumas imagens vinham à mente e iam embora. Não sei precisar se isso aconteceu em poucos minutos ou se vivi essa experiência por um longo tempo. Mas, quando me dei conta do que estava acontecendo, senti uma espécie de êxtase.
Então, como sempre acontece quando nos damos conta de estar vivendo algo muito bom, voltei ao Planeta Terra e senti uma espécie de medo do desconhecido, que logo foi embora... Então, pensei: “Caramba, não que esse troço é bom mesmo!”. Passaram-se alguns minutos e a meditação acabou. Ou melhor, a professora me tirou daquele estado de transe. Foi realmente um momento mágico!
Depois que participamos do curso, que dura uma semana, e aprendemos a meditar, temos o desafio de praticá-la duas vezes ao dia, todos os dias. Algo que requer MUITA disciplina. Não vou dizer que sou tão disciplinada assim. Tenho períodos de prática contínua e disciplinada, e períodos que simplesmente “esqueço” de meditar. Para voltar a praticar logo em seguida, arrependida.
Uma coisa é certa: a mente tranqüila é muito mais criativa, responde melhor às atividades do dia-a-dia e acontece uma coisa ainda mais interessante, a sincronicidade. Ao meditar, e acredito que todas as práticas de meditação proporcionem isso, entramos no ritmo do Universo e coisas muito legais começam a acontecer!
Optei pela meditação transcendental, talvez por saber que o cineasta David Lynch pratica e que os Beatles praticaram durante um tempo... Não sei ao certo, mas acho que isso também pesou na escolha. A técnica foi criada por Maharishi Mahesh Yogi (foto ao lado).
Esta meditação é simples e proporciona que experimentemos, durante 20 minutos, o repouso em alerta. Durante a prática, a mente se aquieta naturalmente até que chegamos ao relaxamento profundo, mas em estado de consciência plena. Quando a mente se aquieta, o corpo também se aquieta e alcança o estado de repouso e relaxamento mais profundo do que o período mais profundo do sono profundo. Tal estado de relaxamento elimina o estresse e a fadiga e é a base para o aumento de criatividade e inteligência e melhora na saúde.
Para a prática da meditação, é necessário aprender um mantra que o professor ensina na iniciação. É óbvio que não existem tantos mantras no mundo para as centenas de milhares de pessoas que praticam esta meditação. Na verdade, os mantras são ensinados de acordo com a idade e perfil do praticante, coisa que descobri depois, mas que não tem a menor importância.
Acredito que o que conta é a iniciação em si. Sim, porque a iniciação é um momento especial e envolto em uma aura de mistério. Para se ter uma idéia, durante a primeira prática, tive uma experiência fora do comum: os pensamentos simplesmente sumiram. Eu estava ali, sentada e relaxada e, alguns minutos depois, não havia pensamentos! Algumas imagens vinham à mente e iam embora. Não sei precisar se isso aconteceu em poucos minutos ou se vivi essa experiência por um longo tempo. Mas, quando me dei conta do que estava acontecendo, senti uma espécie de êxtase.
Então, como sempre acontece quando nos damos conta de estar vivendo algo muito bom, voltei ao Planeta Terra e senti uma espécie de medo do desconhecido, que logo foi embora... Então, pensei: “Caramba, não que esse troço é bom mesmo!”. Passaram-se alguns minutos e a meditação acabou. Ou melhor, a professora me tirou daquele estado de transe. Foi realmente um momento mágico!
Depois que participamos do curso, que dura uma semana, e aprendemos a meditar, temos o desafio de praticá-la duas vezes ao dia, todos os dias. Algo que requer MUITA disciplina. Não vou dizer que sou tão disciplinada assim. Tenho períodos de prática contínua e disciplinada, e períodos que simplesmente “esqueço” de meditar. Para voltar a praticar logo em seguida, arrependida.
Uma coisa é certa: a mente tranqüila é muito mais criativa, responde melhor às atividades do dia-a-dia e acontece uma coisa ainda mais interessante, a sincronicidade. Ao meditar, e acredito que todas as práticas de meditação proporcionem isso, entramos no ritmo do Universo e coisas muito legais começam a acontecer!
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